Apesar do sol incidir radioso sobre o manto branco com que 2008 se despediu, o ano de 2009 começa em crise, e das grandes. Dores de cabeça, náuseas, pulsação acelerada, a crise é geral, da figadeira à vesícula. As letras dançam no teclado, um manto de nevoeiro envolve-me o cérebro. Prometo-me que se me safar desta, acabam-se as comemorações e exageros. Em 2009, prometido, água, muita água... e de longe em longe, nas ocasiões especiais, mesmo especiais, uma tigela de Alvarinho de Friestas.
Sem comentários:
Enviar um comentário