domingo, 28 de dezembro de 2008

Em jeito de balanço

De 2008, retenho :
A espectacular final de Wimbledon, onde houve três vencedores : o imenso Roger Federer, que apesar de ter perdido a partida demonstrou uma vez mais a sua fibra de campeão, só cedendo após 5 horas de luta renhida. Raphael Nadal, um grande jogador e grande campeão, lutou até à exaustão para conseguir destronar Federer, não só de Wimbledom, como do lugar de numero 1; e todos nós, apreciadores de ténis, foi um regalo ver cinco horas de ténis ao mais alto nível.

Cristiano Ronaldo, mais um Português a ganhar o mais prestigiado troféu de futebol a nível individual. Que pena só jogar futebol no Manchester, e não quando representa a selecção, onde exibe os penteados, resmunga e passa metade do tempo no chão.

José Rodrigues dos Santos, um grande escritor que conquista o mercado russo, após 14 outros. Li pela primeira vez Alves Reis, continuo a não gostar António de Lobo Antunes.

Gostei de ouvir e descobrir ou redescobrir Amy MacDonald, Kate Perry, Deolinda , Pink, ColdPlay, Mariza.

Mamma Mia. Nostalgia dos anos setenta, ou extraordinária performance de Meryl Streep? Não importa, é sempre um regalo ver uma das maiores, se não a maior actriz de todos os tempos.

Os “novos” MacBook Air, MacBook, iPod, iPhone, iMac, ou o renovar constante dos produtos Apple em torno do Mac OS, simplesmente o melhor OS de sempre.

O Jumento, blog que vale muitos jornais ou portais Web. Reflexões de um cão com pulgas, Geração de 60, Jacarandá, Pedro Santana Lopes fazem também parte das minhas leituras frequentes, que espero continuar a poder consultar em 2009.

Bernard Madoff, que soube aproveitar a ganância de todos aqueles que querem enriquecer ou aumentar fortunas sem trabalhar. Que pena não ter depenado mais alguns.

A crise? Que crise? Antes das festas, trabalhei que nem um burro, a loja sempre atestada de gente. Depois das festas, não se pode entrar num centro comercial ou loja, a multidão apinhada à volta dos saldos, filas sem fim até chegar às caixas. Os hotéis nas montanhas alpinas estão superlotados para o fim de ano. As pistas de esqui estão repletas. O desemprego aumenta, o preço do tabaco também, se isto é a crise, há muitos anos que dura.

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